segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Personagens do hotel

















Zé Manel, recepcionista excepção. Uma vez o Zé alugou 3 quartos de uma só vez a 3 casais, desde então que se gaba quotidianamente desse feito. ( como certamente já se aperceberam tenho que inventar qualquer coisa sobre cada personagem, mas esta do Zé Manel está realmente complicada, isto dos 3 casais e dos 3 quartos foi o melhor que me saiu ao fim de 20 minutos, o que me entristece bastante.) Continuando, ele o Zé certo dia chegou á recepção e qual não foi o seu espanto quando viu que uma gaveta estava ligeiramente aberta com um envelope branco a sair por cima, foi lá ver e descobriu que era um envelope vazio e novinho em folha, e o que é que ele fez!!!! Pô-lo na gaveta certa que era mesmo ao lado.













Jusefino (Hugo) porteiro de serviço. Josefino descobriu o prazer de abrir uma porta quando ainda era muito novo, segundo relatos da família terá sido quando tinha 5/6 anos e um tio chegado do Canadá o impressionou ao entrar na casa de banho de sua casa com enorme destreza, fechou e abriu a porta como ele nunca tinha visto ninguém fazer e a partir desse dia Juse disse para ele próprio - vou ser porteiro dê por onde der, dou-a a quem doer.
Muita coisa o entristece hoje em dia no mundo das portas, principalmente quando houve falar em portas automáticas, segundo ele - essas portas são uma merd*.













Luigi Filipe (o fantasma Sérgio), nesta foto Sérgio o fantasma Sérgio apresenta-se mascarado de fantasma Sérgio e como vemos está sempre bem acompanhado da sua mini, o que o mantém num estado de fantasmagoria pegado. Pouco mais há a acrescentar a não ser o facto do fantasma Sérgio por vezes achar que as pessoas o tratam com alguma transparência excessiva, o que o deixa efectivamente apagado.













Américo o verdadeiro barman...
A mostrar toda a sua destreza no que toca atender peregrinos labregos e mesmo fantasmas...
também já foi um dos melhores guarda-redes do futsal que o cdf já teve e vai ter...
Chegando a fazer uma defesa inédita, em que ele faz o gesto perfeito de defesa, uma coisa nunca tentada por ninguém antes dele...

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